A troca no comando do Ministério de Minas e Energia (MME) dividiu os caminhoneiros autônomos e demais transportadores do setor rodoviário de cargas, bem como integrantes de entidades representativas. A categoria entende que o presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou a mudança como um gesto político de sensibilidade às demandas contra novos reajustes no preço do óleo diesel.
Parte dos caminhoneiros comemora a mudança e analisa o gesto como uma proposta de renovação ao escolher um nome com maior proximidade com a categoria. Outra parcela da categoria, porém, desdenha da troca de comando e entende que Bolsonaro apenas “joga para a torcida”, por não vislumbrar efeitos práticos que impeçam novos aumentos de preço em breve.
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